A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar impossível.

Jesus disse: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. (João 14.6)

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Atraímos Ou Afugentamos?

Atraímos Ou Afugentamos? "Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens" (Romanos 12:18). Uma professora da Escola Bíblica perguntou a seus alunos: "Crianças, vocês fazem suas orações antes de dormir?" Um pequeno menino respondeu: "Minha mamãe faz as orações". "Compreendo", disse a professora, "e o que a sua mamãe diz?" Respondeu o menino: "Obrigado, Senhor, por ele estar na cama!" Aproveitando a história de nosso menino, quero pensar sobre nós, cristãos, adultos. Gostam, as pessoas, quando estamos por perto ou preferem nos ver distantes? Gostam de ouvir nossas palavras ou ficam mais satisfeitas quando estamos calados? Confiam em nossas atitudes ou se mostram precavidas sobre tudo o que fazemos? Nós devemos ser bênçãos para todos. Devemos alegrar aos nossos familiares e aos amigos que conosco convivem. Devemos ser motivo de prazer e satisfação e não de antipatia e repulsa. Devemos ser representantes fiéis do Senhor e não motivo de decepção e vergonha. A mãe do menino de nossa ilustração contava os minutos para ver o pequeno filho dormindo. Certamente ele dava muito trabalho durante todo o dia. E nós, trabalhamos em prol dos nossos parentes e amigos ou somente damos trabalho a todos eles? Temos mostrado um coração puro e isso é constatado por todos ou um coração enganoso que a todos desagrada? As pessoas buscam estar junto a nós ou se escondem de nós quando chegamos? Somos bênção ou somos maldição? Deus nos escolheu e nos enviou a determinados lugares para sermos luz do mundo e sal da terra. Ele espera que a nossa vida brilhe e nosso testemunho transforme o ambiente. O Senhor almeja que tenhamos paz com todos, que vivamos bem com todos, que todos gostem de nós e que sejamos canais que levem todos à presença de Cristo. Você atrai as pessoas ou elas preferem se afastar?

domingo, 20 de maio de 2012

Fracasso? Não Acredite Nisso!

Fracasso? Não Acredite Nisso! "... não temas, porque eu sou contigo" (Gênesis 26:24). Quando Gilbert Frankau estava produzindo uma peça teatral, recebeu, de uma agência, um jovem ator para ser testado para desempenhar o papel principal. Após realizar o teste, Gilbert Frankau telefonou para a agência. "Este homem", ele disse, "nunca será um ator. Ele não sabe atuar e jamais saberá. Seria melhor você aconselhá-lo a procurar outra profissão ou acabará passando fome. A propósito, diga-me seu nome novamente para que o risque de minha lista". O nome do ator era Ronald Colman, que se tornou um dos mais famosos atores que o cinema já conheceu. Muitas vezes deixamos que uma frustração passageira abale nossa tranquilidade e destrua nossas esperanças. Se alguma coisa não dá certo, murmuramos, perdemos a motivação e desistimos de novas tentativas. Porém, o Senhor nos disse que somos mais que vencedores. E, se a vitória é certa, por que desanimar? Por que desistir? Por que não insistir? Se temos sonhos a realizar e eles parecem difíceis de serem atingidos, coloquemos nossa ansiedade no altar de Deus, confiemos em Sua atuação, descansemos e logo tudo mudará. O Senhor está conosco; Ele caminha ao nosso lado; Ele nos sustenta e nos ajuda; a derrota nunca nos alcançará! Se o primeiro quarteirão nos trouxe insucesso, caminhemos o segundo. Se o segundo quarteirão ainda se mostrou contrário às nossas expectativas, apressemo-nos a seguir o terceiro. Se a nova investida fracassar, tratemos de recomeçar e seguir o quarto, o quinto e o sexto. Desistir, jamais! Nós venceremos! Muitas vezes o inimigo de Deus cochicha em nossos ouvidos: "Você é um fracasso". Esse é o trabalho dele.Mas, ao mesmo tempo, o Senhor nos assegura: "Não temas que eu sou contigo". Eu prefiro ouvir o que o Senhor Jesus fala e rejeito completamente todas as insinuações do diabo. Jesus está em meu coração. Ele está sempre comigo. Com Ele eu vencerei sempre. E você?

sábado, 19 de maio de 2012

Corte, um relacionamento santo

Corte, um relacionamento santo Corte é o relacionamento santo entre homem e mulher adultos com o fim de casamento. É a inexistência completa de qualquer contato físico que leve à impureza. "Que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra; Não na paixão da concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus" (1Ts 4:4-5). “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá a Deus” (Hb 12.14) É uma amizade comprometida com um futuro casamento debaixo da bênção, acompanhamento e permissão de Deus, dos líderes espirituais e dos pais do casal. Enquanto não chega-se a fase adulta e não há o casamento, deve-se estar separando-se, santificando-se para Deus, individualmente; buscando uma maior intimidade com Ele. "Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor" (2Tm 2:22). Reconheço a corte como uma vereda antiga. "Vede e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho. Andai por ele e achareis descanso para as vossas almas" (Jr 6:16). Outrora, usava-se a corte, e, ao longo dos anos, por uma investida do inimigo, esta foi sendo deturpada até se transformar, ao século XX, no namoro conhecido nos dias atuais. Acredito na corte como um caminho que acha graça ao olhos de Deus, porque é uma forma de guardarmos nosso corpo em santificação e honra. E de seguirmos a forma correta de relacionamento, que seria a seguinte: a corte como um período de tempo e não como um estágio de relacionamento; tempo para que os pais e os líderes abençoem o casal e depois disto se prepare o noivado, logo seguido do casamento. Isto porque subtende-se que você tenha orado a Deus por alguém que você conheça, porque não é inteligente que você ore pedindo bênção e confirmação para casar com alguém que você não conheça a índole, daí não ser a corte uma fase de um relacioamento para se conhecer alguém. Se você faz parte de uma igreja que professa a corte como relacionamento de Deus, entre homens e mulheres, e, ainda assim, namora, você está cometendo o pecado de transgressão, pois a Palavra de Deus deixa bem claro que você deve obediência e honra a seus líderes e sujeição às autoridades, visto que toda autoridade é dada por Deus (Hb13:17 e Rm 13:1). E sendo nós conhecedores da verdade, sabemos que o salário do pecado é a morte, posto que todo aquele que pecar contra Deus será riscado do livro da vida. (Rm 6:23 e Ex 32:33).

Existe "namoro santo"?

Existe "namoro santo"? Se você acredita na corte como um relacionamento cristão é por que você desacredita em namoro, namoro santo, bicho papão etc. Um relacionamento cristão deve ter como prioridade a busca da santidade e da vontade de Deus para o casal em aliança, o que não há no namoro. Este visa unicamente gratificação pessoal e satisfação de seus próprios desejos. Namoro, beijo, sexo, qualquer nível de intimidade entre homem e mulher, antes do casamento, são maldições. E a Bíblia não se cala quanto a isto, pois ela alerta, exorta e proíbe a lascívia, a fornicação, a promiscuidade, a prostituição, a defraudação, a concupiscência, a escandalização - as obras da carne. O namoro, admita, é tudo isto! O diabo criou o namoro para dar a oportunidade aos jovens de "curtirem" coisas próprias de uma relação de casamento, sem serem casados. E não. Eu não estou falando de sexo. Na verdade, o grande erro dos que professam o nome de Jesus como Senhor é resumir a santidade em fazer sexo. Não entendeu? Eu explico: acreditam que namoro santo é apenas não ter este relacionamento, o sexual. Podem assumir compromisso um com o outro, mesmo sem ter condições e o real querer de se casarem. Onde está a santidade nisto? Onde está Deus? Mas o que a Bíblia diz a respeito de relacionamento entre homem e mulher? "Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; tornando-se uma só carne" ( Gn 2:24 e Ef 5:31). A palavra de Deus ordena que, tendo o homem o querer de se unir a uma mulher, que este se una em casamento - ou você imagina que o Senhor fala o quê, quando nos ordena a deixar os nosso pais e nos unirmos ao outro? Deus só permite a união entre os Seus filhos se for para casar. Qualquer coisa fora disto, é defraudação. Defraudação é provocar no outro um desejo que você não pode suprir: o desejo de estarem juntos, de serem um do outro, de se darem um para o outro, como Paulo descreveu em 1 Co 7:4 "A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher". Por fim, amados, deixo-vos esta passagem para que, em Espírito e em Verdade, meditem: "Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito" (...) "Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo" (Romanos 8: 5,9).

Santidade - Separados para Deus

Santidade - Separados para Deus Todo cristão deve trazer em si a marca da santidade ao Senhor. “À igreja de Deus que está em Corinto, aos SANTIFICADOS em Cristo Jesus, CHAMADOS PARA SEREM SANTOS, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso” (1 Coríntios 1.2). Santidade é uma das qualidades de Deus e também um mandamento para a conduta de todo cristão. A Palavra de Deus declara a santidade de Deus e expressa a vontade de Deus de que seus filhos desenvolvam uma santidade semelhante. "Fala a toda a congregação dos filhos de Israel, e dize-lhes: Santos sereis, porque eu, o SENHOR vosso Deus, sou santo" (Lv 19:2) "Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver" (1Pe 1:15). Todos são chamados a viver uma vida pura, a andar de acordo com princípios diferentes dos praticados no mundo; os cristãos devem estar separados, escolhendo sempre fazer o que o Senhor deseja. Deus, em sua Palavra, nos instrui a não mais viver de acordo com nossos velhos desejos e padrões de comportamento. "Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios, e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo; Como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver; Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo" (1Pe 1:13-16). Somente Deus é Santo por natureza; mas o Espírito Santo nos concede o poder de buscar a santidade e vivermos como imitadores de Cristo. "Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação. Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas sim a Deus, que nos deu também o seu Espírito Santo" (1Ts 4: 7-8). À medida que buscamos ser santos e convidamos o Espírito Santo para trabalhar em nós, vamos sendo purificados por Deus, que nos leva a caminhos retos, nos fortalecendo para enfrentarmos as tentações. O Senhor nos transforma! "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo" (2Co 5:17).

Terminamos e agora??

Terminamos e agora?? Terminei o namoro, e agora? Tá ai uma pergunta complicada! Complicada pela emoção sentida de quem pergunta…. Só q como eu vivo falando aqui, use a razão!!! Existem 2 possibilidades: - Eu terminei o namoro… - Terminaram comigo…. icon sad Terminei o namoro, e agora? Geralmente, quem diz a frase 2, sofre mais. Eu falo para vc usar a razão, mas vc não é um robô tb né? Tem TODO direito de chorar, espernear, comer muito chocolate (para as meninas), etc…. Masssssssssssss….. vc deve ter não só mente mas em seu coração a certeza de q DEUS tem SEMPRE o MELHOR para aqueles q o amam!! Qndo digo ter no seu coração, quero dizer q vc deve sentir isso! amigos ajudam Terminei o namoro, e agora?Nessa fase, procure não ficar sozinha(o). Ande com os irmãos, busque apoio de irmãos próximos a vc. Saia com eles, se distraia, não ocupe a cabeça com o sentimento de abandono! Procure se distrair! Passeie com seus amigos!! Vc precisará muito deles! Isso pq vc estará abalada(o) emocionalmente e seu racional vai acabar ficando de lado. Só de olhar para um casal seu coração já treme…. então pensamentos do cara do subsolo, vugo capiroto, inundam sua mente: - Será q vou ficar só pra sempre? - Eu não tenho jeito pra namorar mesmo! - Ninguém me ama!!! - Nunca vou conseguir alguém pra me amar! - Buáaaaaaaaaaaa!!!! Um grande problema q acontece com quem acaba de terminar é a carência! A pessoa fica com o coração quebrado e corre o risco de entrar em um outro relacionamento rapidamente por sentir falta do carinho e atenção antes recebida! Pq? Pq ela quer suprir a falta do carinho, de andar de mãos dadas, dos abraços, das palavras bonitas, dos telefonemas, etc… q ela tinha qndo namorava. coracao quebrado Terminei o namoro, e agora?Recentemente vi um caso onde um rapaz terminou com a menina de modo, digamos, nada cordial…. Obviamente ela ficou detonada, mas entendeu q o cara não era o MELHOR de DEUS pra ela. Um dia ela veio falar q estava com saudade dele e eu perguntei: “Saudades dele (da pessoa) OU saudade dos momentos carinhosos (carência)??” Então ela falou: “É mesmo….” (carência) E é por isso q vc tem q estar com seus amigos intimos para andar com vc nesse periodo. São eles q vão saber te ouvir e te dar suporte nessa carência! Já vi gente desandar após terminar um namoro. A pessoa acaba comentendo um monte de coisas q não faria se estivesse namorando…. Sempre acaba sobrando pra JESUS…… Se vc passar ou estiver passando por essa fase, corra pra JESUS! Busque mais intimidade com JESUS! É ELE q vai suprir suas carências e usará seus amigos nesse processo! – “Ah Fê.. mas é difícil!!!” – Claro q é!! Por isso q falo pra vc não andar sozinho(a)!!! Vc está quebrada(o) e precisa de amigos para te amparar! Não suporte essa carga sozinho! nao vire emo Terminei o namoro, e agora?Não fique emo! Chore sim, mas chore nos braços de JESUS e junto com seus amigo! Se vc chorar sozinha, pensamentos diabólicos encherão sua cabeça! E lembre-se, vc precisa ser racional. E seus amigos vão te ajudar nisso! Eu já quebrei a cabeça 2 vezes querendo namorar…. Mesmo sem chegar a namorar em nenhuma das vezes, (fiquei só na oração) na 1º vez sofri por 1 ano!!! Lembro q falei para minha líder: “Se não for ela, não quero mais ninguém!!!” – Antes chorava, hj dou risada dessa frase! MASSSSS….. me serviu como crescimento e amadurecimento! Procure ver dessa perspectiva! continue caminhando Terminei o namoro, e agora?NÃO É O FIM DO MUNDO!!!!! Concentre-se q vc tem uma vida q deve adorar a DEUS. E sim, vc o fará! Cumprirá os propósitos de DEUS em sua vida! Eles ainda estão vivos!! Vc será muito usada(o) por DEUS! Isso é só um aprendizado! As promessas de DEUS ainda estão sobre sua vida e o SENHOR as cumprirá! Vc ainda viverá os sonhos de DEUS em sua vida! Sim, vc será feliz! Apenas continue prosseguindo para o alvo! To pensando em terminar… Se vc está pensando em terminar seu relacionamento, avalie algumas coisas: - Antes de mais nada, converse com a pessoa - Reavalie o propósito no namoro de vcs - Veja se a outra pessoa realmente entendeu o propósito NADA, absolutamente NADA pode ficar entre vc e DEUS. Se a pessoa não te levar pra perto de DEUS, vc precisa mostrar a ela q está fora do propósito. Se ainda assim ela não fizer isso, avalie a possibilidade de terminar mesmo… É importante também q vc ore pedindo ao SENHOR q retire toda carga de sentimentos adquiridos nessa relação. Imagine um papel branco e um verde. Passo cola neles, deixo eles grudados por alguns meses. Depois, eu resolvo descolá-los, o q percebemos? Tem pedaços do papel branco no verde e do verde no branco. É isso q acontece com as emoções. Por isso q falo q vc deve pedir ao SENHOR para q ELE mesmo arranque toda carga emotiva gerade nesse relacionamento! Eu mesmo já fiz isso qndo orei com uma menina por 6 meses. Não chegamos a namorar mas já havia uma carga de emoções. No final, nós oramos juntos e pedi a DEUS q retirasse “tudo o q era dela e estava em mim”. Essa oração aliada com a certeza de q DEUS tem o melhor pra mim, me deixou muito bem depois de 2 meses. Se vc ainda sofre com algum término, faça essa oração! RENUNCIE essas emoções. A Falta de renúncia de um relacionamento terminado, é a causa de sofrimento de muitos! Sem contar aqueles q ainda guardam lembranças do ex-namorado(a) como cartas, ursos, etc…. JOGUE FORA!!! RENUNCIE!!! Entregue a JESUS! Já falei q vc NÃO PODE andar sozinha(o) se estiver nessa situação? Q precisa correr pra JESUS??? Q precisa estar com amigos??? “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e meu fardo é leve.” – Mateus 11:28-30 “Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará? Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade.” – Eclesiastes 4:9-12 Abração!!! E obvio, pode contar com esta família!!! No amor de JESUS,

sexta-feira, 18 de maio de 2012

CORTE: NAMORO À MANEIRA DE DEUS

Corte: namoro à maneira de Deus Junho é o mês dos namorados. Para os jovens não existe assunto tão importante e discutido quanto o namoro. Dificilmente encontramos um(a) jovem que já não tenha “ficado” ou namorado alguém. O relacionamento sem compromisso adotado como prática pela maioria das pessoas têm provocado muitos problemas, dentre eles: feridas emocionais, queda nas expectativas relacionadas ao casamento, banalização do sexo, e visão distorcida sobre o significado do verdadeiro amor. Para aquelas pessoas que estão cansadas e decepcionadas com a atual forma de namoro praticada pela sociedade, o pastor Naor Pedroza (foto ao lado), líder dos Radicais Livres escreveu um artigo sobre um novo caminho para os relacionamentos. Corte ou Namoro? Relacionamento radical Pr. Naor Pedroza Deus não está interessado em restringir e cercear nossos prazeres. Na verdade, Ele quer nos ensinar um caminho mais excelente, que nos levará a experiências amorosas em um nível arrebatador no casamento. Tanto a fornicação quanto a santidade são caminhos opostos e inconciliáveis, que você deverá escolher, e não apenas linhas divisórias que colocamos como limites para os relacionamentos. 1 - Corte: O Caminho Maravilhoso de Deus Aqueles que optam por esse caminho têm trocado momentos rápidos de prazer no pecado por uma “eternidade” de vida e paz com a esposa e família. Ao contrário do que você imagina, a Corte levará você a momentos inesquecíveis de sexo, paz e prazer com o seu futuro cônjuge. Sexo é algo divino, santo e maravilhoso, porque foi criado por Deus. Deus é bom e foi Ele quem criou o sexo. Muitas vezes, somos pressionados pela sociedade, família e pelos amigos para darmos provas da nossa sexualidade. No entanto, você não deve ceder a estas pressões. Deus não errou ao criar o sexo. A atração sexual não é algo do diabo. Ela foi criada por Deus. O pecado, por sua vez, perverteu o dom da atração em lascívia. A paixão é o fogo que Deus criou para culminar no ato sexual. A paixão não é indomável e descontrolada. A Corte não é uma regra, é o caminho de Deus para quem está cansado de sofrer e se decepcionar com o padrão mundano de relacionamento: o namoro. 2 - O Amor Que Pensa Precisamos avaliar: será que haveria alguma outra maneira, que não o namoro, de nos envolvermos romanticamente num relacionamento que leve ao casamento? Será que Deus nos reserva algo assim? Gostaria de falar sobre a sabedoria do amor. Leia Filipenses 1.9,10. O que a Bíblia diz? Que você precisa usar a cabeça para avaliar o tipo de relacionamento e de sentimento que está tendo, a fim de que seu amor seja sincero e íntegro e não apenas uma paixão desenfreada. É por causa das paixões exageradas que não existe inteligência funcionando para avaliar. No mundo, o namoro é um relacionamento de curto prazo, que visa somente à auto-satisfação, ou seja, o que importa é satisfazer os próprios desejos. Será que a base do amor é fazer sexo com uma mulher, mesmo sabendo que irá ferir o seu coração e atrapalhar o relacionamento dela com Deus? Será que uma moça que se envolve com um rapaz apenas até o momento em que encontra outro melhor também foi movida pelo amor? O amor inteligente vê lá na frente. Além de glorificar a Deus no relacionamento, o amor consiste em servir e abençoar a pessoa amada. Há tempo para tudo na vida. Existe o tempo de se casar, mas também existe o tempo de se estar solteiro. Para nós, santidade é muito mais do que não transar. Como jovens solteiros, a santidade deve fazer parte de nossas mentes, corações, pensamentos e atitudes. Às vezes, nos preocupamos com a pressão dos amigos e das pessoas dizendo que devemos namorar. Mas, no Dia do Juízo, que satisfação você terá que dar sobre as pessoas que você arrebentou, com seus relacionamentos de curto prazo? 3. Pontos negativos do namoro Vejamos esses pontos, juntamente com algumas experiências também compartilhadas por nós. a. O namoro leva à intimidade, mas não necessariamente a um compromisso. Qual é a idéia principal na maioria dos namoros? Geralmente o namoro estimula a intimidade pela própria intimidade. Duas pessoas ficam juntas sem nenhuma real intenção de compromisso de longo prazo. É como escalar uma montanha com uma parceira sem saber se ela quer a responsabilidade de segurar a sua corda, e lá em cima desiste do acordo. A intimidade sem compromisso desperta desejos emocionais e físicos que nenhum dos dois podem satisfazer se agirem corretamente. Paulo, em 1Ts 4.6, chama isso de “defraudar”, que é “roubar alguém ao criar expectativas mas não satisfazendo o que foi prometido, despertando uma fome que não podemos satisfazer justamente”. b. O namoro tende a pular a fase da amizade. Quando você é amigo de alguém, você não se preocupa em ser outra pessoa que não você mesmo. Na amizade, você é o que é, e pronto. Quando você entra no namoro, você usa máscaras. Quando nos maquiamos, estamos apenas tentando ganhar o outro. c. O namoro confunde relacionamento físico com amor. “É tão óbvio que nós nos amamos”, pensa alguém que prematuramente se relacionou intimamente. Só porque lábios se encontraram, não quer dizer que corações se uniram. O relacionamento físico não é igual ao amor. A nossa cultura como um todo entende as palavras “amor” e “sexo” como sinônimas e confundem atração física e intimidade sexual com verdadeiro amor. d. O namoro isola o casal de outros relacionamentos. Quando nos envolvemos no namoro nem percebemos que, egoisticamente e de forma tola, nos privamos de outros relacionamentos tais como, pais, irmãos e amigos. O resto do mundo vira um pano de fundo esmaecido; os que já saíram de vela sabem disso. Esse é um dos piores problemas do namoro e. O namoro, em muitos casos, tira a atenção dos jovens adultos de sua principal responsabilidade, preparar-se para o futuro. Uma das tendências mais tristes do namoro é desviar os jovens adultos do desenvolvimento dos seus talentos e habilidades dados por Deus. f. O namoro pode causar desgosto com o dom de permanecer solteiro dado por Deus. Deus vê a nossa paixão por relacionamentos de curta duração como se fôssemos uma criança que ganhou um bicicleta novinha, mas prefere brincar com a caixa de papelão que embalava a bicicleta. g. O namoro cria um ambiente artificial para avaliar o caráter de outra pessoa. O namoro cria um envolvimento artificial para duas pessoas interagirem. Conseqüentemente, cada pessoa pode facilmente apresentar uma imagem igualmente artificial. É necessário ver o outro nas situações reais da vida com familiares e amigos. 4. Tomando decisões para vencer os problemas de relacionamentos a. Renovando a mente pela Palavra de Deus Se vamos mudar o padrão mundano do namoro, precisamos ter uma atitude nova com relação à maneira de se relacionar. Temos uma mentalidade errada sobre a cruz. A cruz é a vontade de Deus. Ela é a vontade de Deus para nós. Se você conheceu a pessoa e não a tocou, não agarrou, então, você poderá encontrá-la depois sem acusação, sem culpa, sem constrangimentos. b. Evitando o constrangimento Um grande problema no meio da igreja é que há muitas pessoas nascidas de novo, mas suas maneiras de pensar ainda são antigas, são “gregas”. O mundo colocou na sua cabeça uma mentalidade errada, você acha normal e sua mente se acostumou com isso. c. O verdadeiro amor Essa é uma mentalidade mundana. Amor não é isso. Amor é compromisso. A verdadeira alegria está em você encontrar alguém para fazer feliz! Viu a diferença? Isso é amor, sempre buscando o melhor para o outro. Há padrões errados e a Bíblia diz que temos que mudar. O relacionamento para nós, radicais, não é um pequeno ajuste que os crentes fizeram no namoro tirando o sexo e continuando com tudo mais que envolve a lascívia, como beijos, abraços e amasso; é conversão total a essa mentalidade, é corte completo em todo e qualquer contato físico que nos leva à impureza, é uma amizade comprometida com um possível casamento debaixo da benção, acompanhamento e permissão dos pais. d. Um relacionamento é uma oportunidade para se viver o amor genuíno de Deus. A Bíblia fala que o mundo vai nos conhecer quando amamos uns aos outros de verdade. Uma mentalidade mundana que temos é que os homens não olham pra mulher como ser feminino da criação, mas sim como uma namorada em potencial.

NAMORO OU CÔRTE?

“Namoro de corte”, “Tempo de Oração” ou relacionamentos comuns? Qual o melhor forma de namoro evangélico? Receba Notícias Gospel em seu email gratuitamente! Insira seu email: Gospel+ no Twitter! ou no facebook “Namoro de corte”, “Tempo de Oração” ou relacionamentos comuns? Qual o melhor forma de namoro evangélico? Apaixonar-se e relacionar-se com o sexo oposto é uma necessidade de todos, inclusive de jovens cristãos. Mas o que aconselhar a esses casais? Líderes de diferentes denominações tratam o assunto de forma variada. O pastor Samuel Farias, líder dos jovens da Comunidade Evangélica de Campina Grande (PB), conta que fez o “namoro de corte” e defende a prática, na qual os namorados não mantém contato físico, nem mesmo o beijo, até o casamento. Namoro de Corte “Conheci minha esposa, ficamos amigos e iniciamos um relacionamento de observação mais aproximada. Noivamos em junho de 1995 e nos casamos um ano depois. Eu já era líder na igreja quando ouvi falar deste tipo de relacionamento. No início fui contra, mas depois de estudar a Palavra de Deus e não encontrar base bíblica para a prática do namoro com o qual eu estava acostumado, aderi a esta idéia. Casei com minha melhor amiga e o primeiro beijo foi no dia do nosso casamento”, conta Farias. Em entrevista, o pastor explicou o objetivo do namoro de corte: “Queremos, para os solteiros, um relacionamento sem carícias, beijos, sensualidade, dependência emocional, chantagens emocionais, ciúmes, isolamento social. A ideia é que os jovens sejam movidos por princípios bíblicos e não por impulsos da paixão, sexualidade ou pressão cultural. Buscamos um relacionamento focado na amizade e no conhecimento mútuo”. Farias afirmou que manter um namoro sem contato físico não é fácil, mas que a “corte” livra os jovens de “atropelos e embaraços”, assim como aconteceu com ele. Tempo de oração Diferente do namoro de corte, algumas igrejas optam por aconselhar aos jovens que orem por um período antes de qualquer envolvimento. Os casais que desejam se conhecer melhor vão até o líder para que ele determine um tempo de oração. Segundo Avelino Júnior, pastor da Igreja Bola de Neve em Registro (SP), o objetivo principal do período de oração é buscar em Deus se o sentimento no coração dos jovens é paixão ou amor, ou seja, se este despertar para o inicio do relacionamento possui a motivação correta. “O tempo de oração serve para buscar em Deus se é ou não de Sua vontade dar início ao namoro, portanto, ainda não estão namorando. Porém, durante este período há o compromisso de respeitar, então se o rapaz está orando por uma moça, não pode orar por outra. Durante as etapas eles são acompanhados bem de perto pelos líderes e também passam por aconselhamento pastoral, onde são direcionados a cada passo: sentimentos, santidade e pecado, conhecimento pessoal, emocional, afinidades e desacordos, proximidade familiar, projetos estudantil, formação profissional, sexualidade, formação e acompanhamento familiar”, explica o pastor. Apesar de não ser contra o namoro de corte, Avelino Jr. acredita que o tempo de oração não permite que os jovens sejam enganados pelos próprios sentimentos e cita a passagem de Jeremias 17:9 : ‘Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?’. Sendo assim, converso com as partes interessadas a namorar e estabeleço um período através da observância comportamental e do histórico da vida, que varia dentre três meses a três anos”. Tempo escolhido por Deus A jovem Beatriz Lima, membro da sede da igreja Bola de Neve, em São Paulo (SP), está vivendo o “tempo de oração” e acredita que esta é a melhor forma de entender que Deus está no controle da situação. “Há um pouco mais de um ano teve a Conferencia Profética no Bola e nesse dia conheci o Tico. Como ele mora no interior de São Paulo, procurou o líder do ministério que participo para pedir a ‘permissão’ para estar me conhecendo melhor, trocando e-mail, msn etc. Depois de um ano nos conhecendo e sendo acompanhados pelo pastor da cidade dele e pelos meus líderes de São Paulo, nos reencontramos na conferencia de 2009 e no último dia do evento o pastor conversou com a gente, determinando assim um período de um ano para orarmos”, narrou a jovem. “O tempo de oração é um período de buscar do Senhor um direcionamento e uma confirmação desse sentimento que está nascendo em nossos corações. Por tal motivo, creio que é de extrema importância esse tempo estabelecido por um líder, até porque a Palavra diz em Romanos 13.1 que não existe autoridade que não proceda de Deus e as autoridades que existem foram por ele instituídas, sendo assim, acredito que este é um tempo, antes de tudo, escolhido por Deus. Independente do que aconteça, sabemos que a vontade do Senhor é boa, perfeita e agradável, e seus planos são muito maiores que os nossos”, afirmou Beatriz. Regras ou pressão? O pastor presbiteriano André Lima, missionário do Jovens da Verdade do Ceará, não concorda com nenhuma das abordagens citadas. “Acredito que é importante que os líderes coloquem algumas regras e deem algumas orientações, mas quando a gente impõe regra demais, acaba virando algo legalista. Como o namoro é para se conhecer, não podemos colocar muito peso sobre o adolescente e o jovem, devemos orientar para que ele aproveite esse tempo para conviver, fortalecer um relacionamento de amizade”. Para Lima, que faz parte da diretoria nacional da Associação Evangélica de Acampamento (AEA-CCI-Brasil) e tem se dedicado ao trabalho com jovens e adolescentes, algumas práticas são invasivas e podem estimular outras áreas, inclusive a sexual. O pastor também acredita que o “namoro de corte” não livra o casal de desejos carnais. “Os jovens lutam intensamente para não cair na tentação carnal, mesmo com toda a sensualidade que é exposta diariamente. É muito mais importante você caminhar com eles do que lhes impor um peso. Vale mais mostrar que Deus é amor, é liberdade; e expor a possibilidade de esperar a hora certa, o tempo certo, e focalizar na sexualidade positiva. ao invés de seu aspecto negativo”, afirmou. “Existem três áreas da vida que o jovem tem que tomar uma decisão importante. A primeira é a decisão por Jesus, a segunda é na área profissional e a terceira é ‘com quem vou namorar e me casar’. Essa última é a área que traz mais desgaste porque envolve a necessidade física de se apaixonar por alguém. Eu aconselho que eles busquem no Senhor, em oração, conhecer, fazer amizade com as pessoas, através de acampamentos e eventos cristãos, e comecem a namorar sem muita pressão”, disse André.

Você realmente quer ser curado?

Você realmente quer ser curado? Olá queridos leitores. Vejamos o que diz a palavra de Deus no livro de João capítulo 5:1-9: “Algum tempo depois, Jesus subiu a Jerusalém para uma festa dos judeus.Há em Jerusalém, perto da porta das Ovelhas, um tanque que, em aramaico, é chamado Betesda, tendo cinco entradas em volta. Ali costumava ficar grande número de pessoas doentes e inválidas: cegos, mancos e paralíticos. Eles esperavam um movimento nas águas.De vez em quando descia um anjo do Senhor e agitava as águas. O primeiro que entrasse no tanque, depois de agitada as águas, era curado de qualquer doença que tivesse. Um dos que estavam ali era paralítico fazia trinta e oito anos. Quando o viu deitado e soube que ele vivia naquele estado durante tanto tempo, Jesus lhe perguntou: “Você quer ser curado? ” Disse o paralítico: “Senhor, não tenho ninguém que me ajude a entrar no tanque quando a água é agitada. Enquanto estou tentando entrar, outro chega antes de mim”. Então Jesus lhe disse: “Levante-se! Pegue a sua maca e ande”. Imediatamente o homem ficou curado, pegou a maca e começou a andar. Isso aconteceu num sábado” A cura do aleijado se passa no tanque de Betesda. Tanque este que foi identificado durante uma escavação em 1888 no nordeste de Jerusalém perto da igreja de Santana. As cinco entradas abrigavam um grande número de doentes, alguns cegos, outros coxos e paralíticos. Estavam ali com esperança de serem curados quando a água se mexesse. Embora nossos manuscritos tradicionais não considerem o final do versículo 3 e todo o versículo 4 como parte do original texto de João, esta porção se refere a uma tradição antiga. J. Rendel Harris encontrou, em diversos lugares do Oriente, evidências de uma superstição no sentido de que, no Ano Novo, esperava-se um anjo que agitava as águas de certas localidades, capacitando uma pessoa a obter a cura se fosse a primeira a entrar na água depois desse movimento. As ruínas da Igreja de Santana incluem a figura de um anjo, comprovando esta crença e o costume de se buscar a cura nessas circunstâncias especiais. Naquela época logicamente existiam uma enormidade de paralíticos, coxos, cegos, surdos, etc. Não se existia por exemplo a quantidade de vacinas e a tecnologia que temos hoje. Não existia vacina contra paralisia infantil por exemplo e com isso passou a existir milhares de paralíticos. Uma pessoa leprosa por exemplo era considerada uma pessoa condenada. Um leproso não tinha uma vida social com o povo naquela época. Hoje temos a cura e prevenção naturais de doenças que naquela época não se tinha. Queres ser curado? Neste caso Jesus tomou a iniciativa. A pergunta não era inútil, pois muitas pessoas cronicamente inválidas não têm esperanças de cura. Outras usam sua enfermidade como meio de despertar simpatia, não desejando realmente serem curadas. Os aleijados recebiam muitas ofertas do povo por causa de sua situação. Repare que na maioria das vezes em outras passagens bíblicas a resposta sempre foi um SIM, EU QUERO SER CURADO, mas com esse aleijado foi diferente… “Disse o paralítico: “Senhor, não tenho ninguém que me ajude a entrar no tanque quando a água é agitada. Enquanto estou tentando entrar, outro chega antes de mim”.” Por incrível que pareça existem pessoas que não querem ser curadas. Se você perguntar por exemplo para um pedinte na rua se ele quer sair da rua a maioria deles vai dizer que não! É mais cômodo pedir dinheiro na rua do que trabalhar. Não estou generalizando a todos, mas muitos procedem desta maneira. Um aleijado em sua alma por exemplo, como sabe que sempre vai ser bem aceito, bem tratado, vai receber oração, a maioria das vezes nunca vai querer deixar de ser aleijado. É cômodo pra ele ser assim. Com isso querido leitor, Jesus te pergunta.. Você quer realmente ser curado? Seja na área emocional, física, financeira, etc? Reflita :)

Jogando Juntos

"Ora, vós sois o corpo de Cristo, e seus membros em particular" (1 Coríntios 12:27). Casey Stengel, antigo gerente do New Iorque Yankees, disse certa vez: "É fácil conseguir bons jogadores. Fazê-los jogar juntos é a parte difícil." Por que somos tão complicados quando o assunto é união, equipe, companheirismo? Por que somos tão vaidosos, tão egoístas, tão mesquinhos em relação aos nossos valores pessoais? Sempre cremos que somos superiores, que podemos fazer melhor, que devemos assumir a liderança. Na obra do Senhor isso é muito ruim. Somos um corpo, um todo, peças que se juntam e seguem a direção do cabeça que é Cristo. Precisamos entender que dependemos uns dos outros, que juntos somos mais fortes, que unidos conseguiremos um resultado muito maior. A melhor maneira de nos alimentarmos ou bebermos um copo de água é esperar que as pernas nos conduzam ao local onde se encontram, que os pés as sustentem, que os joelhos se articulem da melhor maneira, que o braço seja estendido, que as mãos e os dedos trabalhem juntos, e que a boca receba o que buscamos e, assim, todo o nosso corpo será beneficiado. Assim é na vida espiritual. Uns louvam, outros dirigem a reunião, alguns fazem o trabalho de introdução, outros tocam instrumentos, uns pregam a Palavra de Deus e todos, juntos, oram pelo sucesso de cada um dos eventos. O corpo de Cristo trabalha unido para que o nome do Senhor seja glorificado e para que muitos, que ainda não fazem parte desse corpo, sejam abençoados e venham se unir a ele. Se os membros do corpo são saudáveis, todo o corpo se regozijará. Se os membros estão enfermos, todo o corpo, ao mesmo tempo, sofrerá. Ao contrário da afirmação daquele gerente de nossa ilustração, mostremos que podemos ser bons cristãos, jogando juntos e alegres, para a grande vitória de todos -- a salvação eterna.

Um Pequeno Passo À Direita

"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim" (João 14:6). Certo homem resolveu fazer uma pergunta ao seu ministro religioso, julgando que o deixaria sem resposta. Sua pergunta foi: "Qual o menor caminho para a perfeição?" "Oh, isto é bastante simples", disse o ministro. Apontando para a porta de seu gabinete ministerial, ele disse: "Dobre à direita e mantenha-se em linha reta!" O grande problema de todos os pecadores é que nunca sabem para onde vão.Um dia caminham para um lado, outro em direção oposta, e assim por diante. Andam sem rumo e sem a convicção do destino certo. São levados por ventos que sopram de todas as direções e de todas as fontes. Buscam muitos caminhos mas existe apenas um caminho certo. Muitos estão emaranhados em uma teia de ódio e ressentimento, de remorsos e culpas, sem saber que basta dobrar à direita e caminhar em direção ao amor que todo o sentimento de rancor deixará de existir. Muitos estão envolvidos em dúvidas e questionamentos, em queixas e murmurações, mas, com um simples girar de corpo, à direita, terão todos os seus problemas resolvidos ao deparar com a dádiva da fé que o Senhor oferece. Muitos choram e lamentam a sorte, se angustiam e se desesperam por falta de perspectivas de vida, mas, a poucos passos, em um simples dobrar à direita, acharão a tão almejada e sonhada esperança. Há aqueles que vivem de semblante fechado, sem um único sorriso, sem nenhum prazer ou motivação. Crêem que a alegria foi feita para outros e não para eles. Conformam-se com a situação e não se movem para a direita, onde há abundância de felicidade. Dar esse passo é fácil? Não! As circunstâncias parecem obstruir esse pequeno ato de esticar a perna em busca de tão grande bênção. E o que devemos fazer? Pedir ajuda ao Senhor. Pedir-lhe que segure nossas mãos e nos guie nesse primeiro passo. Jesus é perito em amor, fé, esperança e felicidade. Ele nos mostrará o caminho... Ele é o Caminho!

quinta-feira, 17 de maio de 2012

O que eu oferecerei?

Para Refletir...(18/05/12) O Que Eu Oferecerei? "Mas eu te oferecerei sacrifício com a voz do agradecimento; o que votei pagarei" (Jonas 2:9). Um novo convertido declarou sua determinação em dar tudo o que tinha para o Mestre. Ele disse: "Pastor, se eu tivesse cinq&utrema;enta porcos eu daria vinte e cinco deles para o Senhor". "Isto é muito bom", disse o pastor. "Se você tivesse trinta, daria quinze para o Senhor?" "Claro que eu daria", disse o novo cristão. "Se você tivesse dez, daria cinco deles?" perguntou o pastor, novamente. "Você sabe que eu daria", ele respondeu. Então o pastor, por fim, perguntou: "Se você tivesse dois, daria um para o Senhor?" "Por favor, pastor, não me peça isto. Você sabe que eu tenho só dois porcos." É interessante o fato de querermos dar ao Senhor apenas o que não temos! Prometemos dar a Cristo uma porção de coisas: "Se eu tiver... eu darei ao Senhor"; se eu conseguir ganhar... darei ao Senhor"; "Se um dia o Senhor me abençoar com... darei tudo para Ele". Mas, o que temos, sempre esquecemos de oferecer ao Senhor. Muitas vezes pensamos que Deus quer o nosso dinheiro -- e há líderes religiosos que enfatizam o mesmo... Mas, o que Deus realmente deseja de nós é um coração fiel, amoroso, dedicado, ardente em Sua obra. O Senhor deseja que nos coloquemos diante dEle, que Lhe peçamos perdão pelos pecados, que Lhe digamos que o maior prazer de nossas vidas é estar em Sua presença e servi-Lo com amor e pureza. O Senhor não precisa de nada do que temos. Pelo contrário, Ele nos dá tudo e tem sempre algo mais a oferecer. Ele estende Sua mão para nos conduzir pelos caminhos difíceis deste mundo e está pronto a nos abraçar quando alguma coisa não vai bem conosco. Ele é o nosso Pai amoroso, nosso Amigo inseparável, socorro sempre presente nas nossas horas de angústia. Lembro-me agora de um belo hino: "Que te darei, bom Mestre; Tu que és bom para mim..." Eu Lhe dei toda a minha vida, há 38 anos! E, como o profeta Jonas, eu ofereço ao Senhor a minha gratidão, todos os dias. E você? O que tem para oferecer ao Senhor?

INAUGURAÇÃO DA IGREJA PENTECOSTAL DO NOVO ISRAEL NO BETINHO EM TERESINA-PI






Aniversário de 1 ano da Igreja Pentecostal do Novo Isarel no Bairro Ilhotas













Aniversário de 1 ano da Igreja Pentecostal do Novo Isarel no Bairro Ilhotas

A RECOMPENSA DE DANIEL

DANIEL 2.46-49
A RECOMPENSA DE DANIEL
Então o rei Nabucodonosor se ajoelhou diante de Daniel, e encostou o rosto no chão, e depois ordenou que fossem apresentados a Daniel sacrifícios e incenso. E ele disse a Daniel: — O Deus que vocês adoram é, de fato, o mais poderoso de todos os deuses e é o Senhor de todos os reis. Eu sei que é ele quem explica mistérios, pois você me explicou este sonho misterioso. Em seguida, o rei colocou Daniel como alta autoridade do reino e lhe deu também muitos presentes de valor. Ele pôs Daniel como governador da província da Babilônia e o fez chefe de todos os sábios do país. A pedido de Daniel, o rei pôs Sadraque, Mesaque e Abede-Nego como administradores da província da Babilônia; mas Daniel ficou na corte real.

Os três moços da fornalha

DANIEL 3.13-23
Os três moços na fornalha acesa Sociedade Bíblica do Brasil
Ao ouvir isso, Nabucodonosor ficou furioso e mandou chamar Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Eles foram levados para o lugar onde o rei estava, e ele lhes disse: — É verdade que vocês não prestam culto ao meu deus, nem adoram a estátua de ouro que eu mandei fazer? Pois bem! Será que agora vocês estão dispostos a se ajoelhar e a adorar a estátua, logo que os instrumentos musicais começarem a tocar? Se não, vocês serão jogados na mesma hora numa fornalha acesa. E quem é o deus que os poderá salvar? Sadraque, Mesaque e Abede-Nego responderam assim: — Ó rei, nós não vamos nos defender. Pois, se o nosso Deus, a quem adoramos, quiser, ele poderá nos salvar da fornalha e nos livrar do seu poder, ó rei. E mesmo que o nosso Deus não nos salve, o senhor pode ficar sabendo que não prestaremos culto ao seu deus, nem adoraremos a estátua de ouro que o senhor mandou fazer.
Ao ouvir isso, Nabucodonosor ficou furioso com os três jovens e, vermelho de raiva, mandou que se esquentasse a fornalha sete vezes mais do que de costume. Depois, mandou que os seus soldados mais fortes amarrassem Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e os jogassem na fornalha. Os três jovens, completamente vestidos com os seus mantos, capas, chapéus e todas as outras roupas, foram amarrados e jogados na fornalha. A ordem do rei tinha sido cumprida, e a fornalha estava mais quente do que nunca; por isso, as labaredas mataram os soldados que jogaram os três jovens lá dentro. E, amarrados, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego caíram na fornalha.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Igreja Pentecostal do Novo Isarel - IPNI

Deus responde as nossas orações?

(por Marilyn Adamson, revisado por Natália Póvoas) Como Orar: Orações que são respondidas Você conhece alguém que realmente confia em Deus? Quando era atéia, uma grande amiga minha costumava me contar toda semana algo específico pelo que ela estava orando, na certeza de que Deus iria tomar providências. E toda semana eu costumava contemplar Deus agindo de maneira incomum para responder suas orações. Você sabe como é difícil para uma atéia observar fatos como esses, semana após semana? Depois de um certo tempo, dizer que não passava de “coincidências” se tornou um argumento muito fraco. Então, por que Deus respondia as orações da minha amiga? A maior razão para isso é porque ela tinha um relacionamento íntimo com Ele, desejava segui-lo e, realmente ouvia o que Ele tinha a dizer. Em sua mente, Deus tinha o direito de dirigir sua vida e ela o fazia se sentir bem-vindo para fazer justamente isso! Quando ela orava por determinada coisa, era porque, de certa forma, se sentia muito confortável ao se achegar a Deus com suas necessidades, suas preocupações, ou qualquer assunto referente a sua vida. Além disso, estava convencida, pelo que lia na Bíblia, que Deus queria mesmo que ela descansasse nele assim. Ela basicamente colocava em prática o que esta frase bíblica diz: “Esta é a confiança que temos ao nos aproximarmos de Deus: se pedirmos alguma coisa de acordo com a sua vontade, ele nos ouve.” (1 João 5:14 ) “Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos e os seus ouvidos estão atentos à sua oração, mas a face do Senhor está contra os que praticam o mal.” (1 Pedro 3:12 ) Então, por que Deus nem sempre responde às orações de todos? Pode ser porque nem todos tenham um relacionamento com Ele. Eles devem saber que Deus existe, devem até adorar a Deus de vez em quando. Mas esses que nunca parecem ter suas orações respondidas, provavelmente não desenvolveram um relacionamento com Deus. Além disso, eles nunca devem ter recebido de Deus perdão completo de seus pecados. “O que uma coisa tem a ver com a outra?”, você deve estar se perguntando. Aqui está a explicação: “Certamente, o braço do Senhor não está encolhido para salvar, nem seu ouvido fechado para ouvir. Mas suas iniqüidades separaram vocês de Deus. Seus pecados esconderam a face dele de vocês, então ele não os irá ouvir.” (Isaías 59:12) É muito natural sentir essa separação de Deus. Quando as pessoas se voltam para Ele a fim de colocá-lo a par de algo, ou para pedir algo, o que geralmente elas fazem? Começam dizendo: “Deus, eu realmente preciso da tua ajuda neste problema…”. E aí há uma pausa, seguida de: “Eu sei que não sou uma pessoa perfeita, que realmente não tenho direito nenhum de te pedir isso…”. Existe um conhecimento pessoal de pecados e fracassos. E a pessoa sabe que Deus está ciente disso também. Há uma noção de: “Com quem penso que estou brincando?”. O que eles não devem saber é como podem receber o perdão de Deus por todos os seus pecados e como podem desenvolver um relacionamento pessoal com Deus, para que então Ele possa ouvi-los. Este é o fundamento básico para que Deus responda suas orações. Como Orar: O Fundamento Básico Primeiro você deve começar um relacionamento com Deus. Imagine que um rapaz chamado Marcos decide pedir ao reitor da Universidade de Federal do Rio de Janeiro (alguém que ele nem ao menos conhece) que autorize o empréstimo de um carro para ele. Marcos teria chance nula de conseguir ser atendido. (Estamos presumindo que o reitor da UFRJ não seja idiota). Por outro lado, se a filha deste mesmo reitor pedisse a seu pai que autorizasse um empréstimo de carro para ela, não haveria problema algum. Um relacionamento pessoal conta muito. Com Deus, quando alguém é verdadeiramente seu filho, quando alguém pertence a Ele, Ele o conhece e ouve suas orações. Jesus disse: “Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem. As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna, e elas jamais perecerão; ninguém as poderá arrancar da minha mão.” (João 10:14, 27-28) Quando o assunto é Deus, você realmente o conhece? E Ele conhece você? Você tem um relacionamento com Ele que garanta a resposta de suas orações? Ou Deus está bem distante, sendo apenas um conceito em sua vida? Se Deus está distante, ou você não tem certeza de que o conhece, aqui está uma maneira de começar a se relacionar com Ele agora mesmo: Conectando-se. Será que Deus vai responder sua oração definitivamente? Para aqueles que realmente o conhecem e descansam nele, Jesus parece ser muito generoso em sua oferta: “Se vocês permanecerem em mim, e as minhas palavras permanecerem em vocês, pedirão o que quiserem, e lhes será concedido.” (João 17:7 ) “Permanecer” em Cristo e ter as palavras dele dentro de nós significa que conduzimos nossas vidas sob o comando dele, descansando nele, ouvindo o que Ele tem a dizer. Assim, estaremos aptos a pedir a Deus qualquer coisa que desejarmos e Ele responderá. Aqui está outra vantagem: “Esta é a confiança que temos ao nos aproximarmos de Deus: se pedirmos alguma coisa de acordo com a sua vontade, ele nos ouve. E se sabemos que ele nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que temos o que dele pedimos.” (1 João 5:14-15) Deus responde nossas orações de acordo com a sua vontade (e de acordo com a sua sabedoria, seu amor por nós, sua santidade…). Nós erramos ao assumirmos que sabemos qual é a vontade de Deus, quando somente alguma coisa faz sentido para nós! Nós assumimos que há somente uma “resposta” correta para cada oração específica, tendo a certeza de que AQUELA é a vontade de Deus. E é aí que fica mais difícil. Nós vivemos dentro dos limites do tempo e do conhecimento. Temos apenas informações limitadas sobre cada situação e sabemos algumas implicações de ações futuras nessas determinadas situações. O entendimento de Deus é ilimitado. Como um evento ocorre no curso da vida ou da história é apenas algo que Ele já sabe. E Ele deve ter propósitos muito além daqueles que podemos imaginar. Logo, Deus não fará algo simplesmente porque determinamos que essa deveria ser a sua vontade. O que é preciso? O que Deus está inclinado a fazer? Páginas e páginas poderiam ser preenchidas com as intenções de Deus para nós. A Bíblia inteira é uma descrição do tipo de relacionamento que Deus quer que experimentemos com Ele e do tipo de vida que Ele quer nos dar. Aqui estão alguns exemplos:“…o Senhor espera o momento de ser bondoso com vocês; ele ainda se levantará para mostrar-lhes compaixão. Pois o Senhor é Deus de justiça. Como são felizes todos os que nele esperam!” (Isaías 30:18 ) Você captou isso? Como alguém que se levanta de sua cadeira para oferecer ajuda, “Ele se levanta para lhe mostrar compaixão”. “Este é o Deus cujo caminho é perfeito; a palavra do Senhor é comprovadamente genuína. Ele é um escudo para todos os que nele se refugiam.” (Salmo 18:30) “O Senhor se deleita naqueles que o temem [reverenciam], que colocam sua esperança em seu leal amor.” (Salmo 147:14) De qualquer maneira, a maior demonstração do amor e da compaixão de Deus por você é expressa pelas seguintes palavras de Jesus: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” (João 15:13 ), que nada mais é do que o que Cristo fez por nós. Então, “Aquele que não poupou a seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos dará, juntamente com ele, gratuitamente todas as coisas?” (Romanos 8:32) E o que dizer das orações “não respondidas”? Certamente as pessoas ficam doentes e até morrem; problemas financeiros são reais, e toda sorte de situações difíceis é passível de acontecer na vida de qualquer um. O que fazer então? Deus nos diz para levar todas as nossas preocupações a Ele. Mesmo quando a situação parecer irremediável, “Lancem sobre ele toda ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês.” (1 Pedro 5:7) As circunstâncias podem parecer estar fora de controle, mas não estão. Quando o mundo inteiro estiver desabando, Deus ainda pode e sempre poderá segurá-lo em suas mãos. É aí que uma pessoa pode se sentir muito agradecida por ter o privilégio de conhecer a Deus. “Seja a amabilidade de vocês conhecida por todos. Perto está o Senhor. Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará os seus corações e as suas mentes em Cristo Jesus.” (Filipenses 4:5-7) Deus pode providenciar soluções para os seus problemas além do que você considera ser possível. Provavelmente, qualquer cristão pode listar exemplos como esse em suas próprias vidas. Mas se as circunstâncias não melhorarem, Deus ainda pode nos dar a sua paz em meio a tudo isso. Jesus disse: “Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbem os seus corações, nem tenham medo.” (João 14:27) É neste ponto (quando as circunstâncias ainda estiverem difíceis) que Deus nos pede para continuar a confiar nele – para “andar pela fé, não pela visão”, diz a Bíblia. Mas não é uma fé cega; é baseada no caráter de Deus. Um carro viajando pela ponte Rio-Niterói é totalmente sustentado pela integridade da ponte. Não importa o que o motorista possa estar sentindo, ou pensando, ou discutindo com o passageiro do outro assento. O que faz o carro chegar seguramente ao outro lado da ponte é a integridade dela, na qual o motorista resolveu confiar. Do mesmo modo, Deus nos pede para confiarmos em sua integridade, seu caráter, sua compaixão, amor, sabedoria, retidão e justiça em nossa defesa. Ele diz: “Eu tenho amado com amor eterno; com amor leal a atraí.” (Jeremias 31:3 ) “Confie nele todo o tempo, ó povo. Coloque diante dele o coração, pois ele é o nosso refúgio.” (Salmo 62:8) Em Resumo…Como Orar Deus se ofereceu para responder as orações de seus filhos (aqueles que receberam Jesus em suas vidas e buscam segui-lo). Ele nos pede para levar qualquer preocupação até Ele em oração, pois Ele agirá por nós de acordo com a sua vontade. Enquanto lidamos com dificuldades, temos de lançar sobre Ele nossas aflições e receber dele a paz que desafia as circunstâncias. A base da nossa esperança e fé é a pessoa de Deus. Quanto mais o conhecermos, mais aptos estaremos a confiar nele. Para saber mais sobre o caráter de Deus, por favor leia o artigo “Quem é Deus?” ou outros artigos neste site. A razão das nossas orações é o caráter de Deus. A primeira oração que Deus responde é a oração em que você expressa o seu desejo de começar um relacionamento com Ele. Convidei Jesus para entrar na minha vida (algumas informações úteis…). Acho que quero convidar Jesus para entrar na minha vida, por favor me explique melhor… Tenho uma pergunta… Como começar um relacionamento com Deus

Deus Existe?

Deus existe? (por Marilyn Adamson, revisado por Débora Fernandes) Pelo menos uma vez na vida, você não adoraria que alguém simplesmente lhe mostrasse a prova da existência de Deus? Sem quebra-de-braço, sem afirmações como: “Você tem que acreditar”. Bem, tentaremos apresentar aqui algumas das razões que sugerem a existência de Deus. Mas, considere que, se alguém se opõe radicalmente à possibilidade de Deus existir, então qualquer prova ou explicação apresentada aqui poderá ser imediatamente refutada. Ou seja, isso seria como se uma pessoa se recusasse a acreditar que o homem andou na lua. Nenhuma informação, por melhor que fosse, iria mudar o seu modo de pensar. Imagens via satélite de homens andando na lua, entrevistas com os astronautas, pedras lunares… todas as provas seriam sem valor porque a pessoa já concluiu que o homem não pode ir à lua. Quanto à existência de Deus, a Bíblia diz que há pessoas que têm prova suficiente de que Ele existe, mas encobrem essa verdade (Romanos 1:19-21). Por outro lado, há aquelas que querem saber se Deus existe; a essas Ele diz: “Vocês me procurarão e me acharão quando me procurarem de todo coração. Eu me deixarei ser encontrado por vocês…”. (Jeremias 29:13-14) Antes que você olhe para os fatos relacionados à existência de Deus, pergunte-se: “Se Deus realmente existe, eu gostaria de conhecê-lo?”. 1. Deus Existe? Durante a história, em todas as culturas do mundo, as pessoas vêm sendo convencidas de que há um Deus. Podemos dizer, com algum grau de confiança, que todas essas pessoas estiveram ou estão erradas? Bilhões de pessoas, que representam diversos compostos sociológicos, intelectuais, emocionais, educacionais etc., todas chegaram à mesma conclusão de que há um Criador, um Deus para ser adorado: Pesquisas antropológicas atuais indicam que entre os povos primitivos mais distantes e remotos, existe uma crença universal em Deus. E, nas primeiras lendas e histórias dos povos de todo o mundo, o conceito original era de um único Deus, o qual foi o Criador. Um Deus altíssimo e original parece ter, uma vez, estado em suas consciências, mesmo naquelas sociedades que hoje se apresentam politeístas (Paul E. Little, Saiba O Porquê Você Acredita, Victor Books, 1988, pág. 22). 2. Deus Existe? A complexidade do nosso planeta aponta para um Desenhista, que, intencionalmente, não apenas criou nosso universo, mas também o sustenta hoje. Poderiam ser dados muitos exemplos mostrando o desenho que Deus fez da criação, e, possivelmente, não chegaríamos ao fim desse desenho. Mas aqui estão alguns traços dele: A Terra… seu tamanho é perfeito. O tamanho da Terra e a sua gravidade correspondente seguram uma camada fina de gases nitrogênio e oxigênio que se estendem, em sua maioria, até uns 80 quilômetros desde a superfície da Terra. Se a Terra fosse menor, a existência de uma atmosfera seria impossível, como ocorre no planeta Mercúrio. Se a Terra fosse maior, sua atmosfera conteria hidrogênios livres, como em Júpiter (R.E.D. Clark, A Criação, London, Tyndale Press, 1946, pág. 20; As Maravilhas da Criação de Deus, Moody Institute of Science, Instituto de Ciências Moody, Chicago, Il). A Terra é o único planeta conhecido que é provido de uma atmosfera com a mistura na medida exata de gases para sustentar vida humana, animal e vegetal. A Terra localiza-se na distância exata do sol. Pense nas variações de temperatura que enfrentamos, aproximadamente entre -34.4 a + 48.9 graus. Se a Terra fosse um pouco mais distante do sol, nós todos congelaríamos. Um pouco mais perto e nós nos queimaríamos. Até mesmo uma variação fracionária da posição da Terra em direção ao sol tornaria a vida impossível no planeta. A Terra mantém sua distância perfeita do sol enquanto gira em torno dele numa velocidade de aproximadamente 107.825 kph. Também gira em torno de seu próprio eixo, permitindo que toda a superfície seja apropriadamente aquecida e refrescada todos os dias. Nossa lua tem o tamanho perfeito e está à distância exata da Terra por causa da força da gravidade. A lua cria movimentos importantes nas marés para que as águas não estagnem e ainda impede que os nossos oceanos massivos não inundem os continentes (The Wonders of God’s Creation, Moody Institute of Science, Chicago, IL). Água… incolor, inodora e insípida e ainda assim nenhum ser vivente pode sobreviver sem ela. Plantas, animais e seres humanos consistem, na sua maioria, de água (cerca de dois terços do corpo humano é composto por água). Você verá porque as características da água são tão particularmente apropriadas para a vida: A água possui pontos máximos de fervura e de congelamento incomuns, nos permitindo viver em um ambiente com temperaturas variantes, enquanto mantém nossos corpos em temperatura constante de 37 graus. A água é o solvente universal. Pegue um copo cheio d’água e adicione uma colher de açúcar e nada vai transbordar; a água simplesmente absorve o açúcar. Essa propriedade da água significa que milhares de produtos químicos, minerais e nutrientes podem ser carregados pelo nosso corpo todo e até dentro de vasos sangüíneos minúsculos (Ibid.). A água também não apresenta mudanças químicas. Sem afetar o composto das substâncias que carrega, a água permite que comidas, remédios e minerais sejam absorvidos e usados pelo organismo. A água apresenta uma tensão de superfície única, pois, nas plantas, ela pode subir contra a ação da gravidade, trazendo nutrientes vivificantes até o topo da árvore mais alta. A água congela de cima para baixo, formando uma crosta que flutua; assim, os peixes podem viver no inverno. Noventa e sete por cento da água da Terra encontram-se nos oceanos. Mas, em nosso planeta, existe um sistema que retira o sal da água e a distribui para todo o globo. É o processo de evaporação, que absorve as águas do oceano, deixando para trás o sal; depois forma nuvens que são facilmente levadas pelo vento a fim de dispersar, pela chuva, a água sobre a vegetação, animais e pessoas. Esse sistema purifica e recicla os recursos hídricos do planeta, para sustentar a vida aqui (Ibid.). O cérebro humano… processa simultaneamente uma quantidade incrível de informações. O cérebro reconhece todas as cores e objetos que você vê; assimila a temperatura à sua volta; a pressão de seus pés contra o chão; os sons ao seu redor; o quão seca sua boca está e até a textura deste artigo em suas mãos. O seu cérebro registra respostas emocionais, pensamentos e lembranças. Ao mesmo tempo, seu cérebro não perde a percepção e o comando dos movimentos ocorrentes em seu corpo, como o padrão de respiração, o movimento da pálpebra, a fome e o movimento dos músculos das suas mãos. O cérebro humano processa mais de um milhão de mensagens por segundo (Ibid.). Ele avalia a importância de todos esses dados, filtrando o que é relativamente sem importância; um processo de seleção que lhe permite interagir com o ambiente em que você se encontra e se desenvolver de modo eficaz nele… O cérebro é algo que lida com mais de um milhão de informações por segundo, enquanto avalia as mais importantes, permitindo que o homem aja somente com as mais relevantes… Podemos mesmo dizer que esse tão órgão fascinante foi criado pelo mero acaso? Quando a NASA lança um foguete espacial, sabemos que não foi um macaco que planejou o lançamento, e sim mentes inteligentes e instruídas. Como explicar a existência do cérebro humano? Apenas uma mente mais inteligente e instruída do que a humanidade poderia tê-lo criado. 3. Deus Existe? Mero “acaso” não é uma explicação adequada. Imagine-se olhando para o Monte Rushmore, onde se encontram talhados os semblantes de Washington, Jefferson, Lincoln e Theodore Roosevelt. Você poderia acreditar que eles foram criados por acaso? Mesmo com a ação do tempo, vento, chuva e acaso, ainda fica difícil acreditar que algo como aquilo, ligado à história, tenha sido formado na montanha a esmo. O bom senso nos diz que pessoas planejaram e, talentosamente, talharam aquelas imagens. Este artigo apenas toca em poucos aspectos maravilhosos do nosso mundo: a posição da Terra em relação ao sol; algumas propriedades da água; um órgão do corpo humano. Alguma dessas coisas poderia ter sido criada por acaso? O distinto astrônomo, Sir Frederick Hoyle, mostrou como os aminoácidos, juntando-se a uma célula humana, são, matematicamente, um absurdo. Sir Hoyle ilustrou a fraqueza do “acaso” com a seguinte analogia. “Qual é a chance de um tornado soprar sobre um ferro-velho que contém todas as peças de um boing 747; montá-lo por acidente e deixá-lo pronto para decolar? A possibilidade é tão ínfima a ponto de ser negligenciada, ainda que um tornado soprasse sobre ferros-velhos suficientes para encher todo o universo!” (Little, pág. 24) Quando se pensa sobre a complexidade da vida e do universo, é lógico pensar que um Criador inteligente e amoroso nos forneceu tudo que precisamos para viver. A Bíblia apresenta Deus como sendo o Criador e aquele que sustenta a vida. 4. Deus Existe? A noção de certo e errado inerente à espécie humana não pode ser explicada de modo biológico. Sempre emerge de dentro de todos nós, vindos de qualquer cultura, o sentimento de certo e errado. Até mesmo um ladrão se sente frustrado e mal tratado quando alguém o rouba. Se alguém rapta uma criança da família e a violenta sexualmente, há uma revolta e raiva que confrontam aquele ato como maléfico, independente da cultura. De onde vem essa noção de errado? Como explicamos uma lei universal na consciência de todas as pessoas, que diz que assassinato por diversão é errado? Em áreas como coragem, morrer por uma causa, amor, dignidade, dever e compaixão; de onde vem isso tudo? Se as pessoas são meros produtos da evolução física, “sobrevivência do mais forte”, por que nos sacrificamos uns pelos outros? De onde herdamos essa noção interior de certo e errado? A nossa consciência pode ser mais bem explicada por um Criador amoroso que se importa com nossas decisões e a harmonia da humanidade. 5. Deus Existe? Deus não apenas Se revelou no que pode ser observado na natureza, e na vida humana, mas Ele se mostrou mais especificamente na Bíblia. Os pensamentos de Deus, personalidade e atitudes podem ser conhecidos somente se Deus resolve revelá-los. Tudo mais seria especulação humana. Nós perderíamos muito se Deus não quisesse ser conhecido. Mas Deus quer que o conheçamos e nos contou na Bíblia tudo o que precisamos saber sobre Seu caráter e como nos relacionarmos com Ele. Isto torna a fidedignidade da Bíblia algo de importância. As descobertas arqueológicas continuam confirmando, ao invés de refutarem, a precisão da Bíblia. Por exemplo, uma descoberta arqueológica no nordeste de Israel, em 1993, confirmou a existência do Rei Davi, autor dos muitos Salmos na Bíblia (Thomas McCall, “A Pedra da Casa de Davi”, A Carta Levita, Zola Levitt Ministries, Ministérios Zola Levitt, setembro de 1993). Os pergaminhos do Mar Morto, e outras descobertas arqueológicas, continuam a provar, de modo substancial, a precisão histórica da Bíblia. A Bíblia foi escrita em um período de mais de 1.500 anos, por mais de 40 autores diferentes, em diferentes locais e em continentes separados, escrita em 3 línguas diferentes, falando sobre questões diversas, em diferentes pontos da história (Josh McDowell, Evidências Que Exigem Um Veredito, San Bernardino, CA, Here’s Life Publishers, 1979, pág. 16). Ainda assim existe uma consistência incrível em sua mensagem. A mesma mensagem aparece por toda a Bíblia: Deus criou o mundo em que vivemos e nos criou especificamente para termos um relacionamento com Ele; Ele nos ama profundamente; Ele é santo e conseqüentemente não pode ter um relacionamento com pessoas pecadoras; Deus nos deu um caminho para nossos pecados serem perdoados; Ele nos pede para que aceitemos o Seu perdão e que tenhamos um relacionamento com Ele que durará toda a eternidade. Além desse roteiro central, a Bíblia nos revela, de modo específico, o caráter de Deus. O Salmo 145 é um resumo típico da personalidade, pensamentos e sentimentos de Deus por nós. Se você quiser conhecer Deus, aqui está Ele. 6. Jesus Cristo é a imagem mais clara e específica de Deus, diferente de outras revelações dEle. Por que Jesus? Veja que em todas as outras principais religiões do mundo, você constatará que Buda, Maomé, Confúcio e Moisés se apresentam como mestres ou profetas; nenhum deles disse ser igual a Deus. Surpreendentemente, Jesus disse. E é nisto que Jesus se distingue de todos os outros. Jesus disse que Deus existe e que você estava olhando para o próprio Deus ao contemplá-lo. Apesar de Ele falar de Deus como Seu Pai Celestial, não era da perspectiva de separação, mas de uma união bem chegada, única para toda a espécie humana. Jesus falou que todo aquele que O tinha visto, tinha visto o Pai; todo aquele que acreditasse nEle, acreditaria no Pai. Ele disse: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida”. (João 8:12) Ele disse ter atributos pertencentes somente a Deus: ser capaz de perdoar as pessoas de seus pecados; libertá-las de hábitos pecaminosos; dar às pessoas uma vida mais abundante, dando-lhes, no céu, vida eterna. Diferente de outros mestres que faziam as pessoas se focarem nas palavras deles, Jesus faz as pessoas seguirem a Ele mesmo. Ele não disse: “sigam as minhas palavras e vocês encontrarão a verdade”. Ele disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai a não ser por mim”. (João 14:6) Quais as provas que Jesus deu para dizer que era divino? E os pensamentos, expectativas e sentimentos de Deus pela raça humana? Ele fez o que as pessoas não podem fazer. Jesus fez milagres. Ele curou as pessoas: cegos, aleijados, surdos e até fez alguns viverem depois de estarem mortos. Ele teve poder sobre objetos: criou comida praticamente do nada; o suficiente para alimentar uma multidão de milhares de pessoas. Ele fez milagres na natureza: andou sobre um lago, ordenou uma tempestade em fúria parar por causa de uns amigos. Pessoas de todos os lados seguiam Jesus, porque Ele sempre ia ao encontro de suas necessidades fazendo algo miraculoso. Ele disse: “Creiam em mim quando digo que estou no Pai e que o Pai está em mim; ou pelo menos creiam por causa das mesmas obras”. (João 14:11) O que Jesus revelou da personalidade de Deus? O que Ele nos mostrou sobre os pensamentos, expectativas e sentimentos de Deus pela raça humana? Jesus Cristo mostrou que Deus é gentil, amoroso, consciente do nosso egoísmo e defeitos e ainda assim quer ter um relacionamento conosco. Jesus revelou que, apesar de Deus nos ver como pecadores merecedores da Sua punição, Seu amor por nós venceu. Jesus mostrou que Deus propôs um plano diferente, fazendo com que o seu Filho recebesse a punição por nossos pecados. Jesus aceitou esse plano de livre e espontânea vontade. Jesus foi torturado com um chicote de nove pontas afiadas. Uma “coroa” de espinhos de cinco centímetros cada foi colada em volta de sua cabeça. Prenderam-no em uma cruz, marretando pregos em Suas mãos e pés até a madeira. Tendo feito tantos milagres, esses pregos não O prenderam na cruz; o Seu amor por nós, sim. Jesus morreu em nosso lugar para que pudéssemos ser perdoados. Dentre todas as religiões conhecidas pela humanidade, apenas através de Jesus você verá Deus estendendo Suas mãos para os homens. Dando-nos uma maneira de termos um relacionamento com Ele, Jesus prova que há um coração divino que nos ama, indo ao encontro das nossas necessidades e nos aproximando dEle. Por causa da morte de Jesus, podemos ser perdoados, aceitos completamente por Deus e amados de forma genuína por Ele. Deus diz: “Eu a amei com amor eterno; com amor leal a atraí.” (Jeremias 31:3) Esse é Deus em ação! A prova mais conclusiva de que Jesus é igual a Deus é o milagre mais esquadrinhado de Jesus – Sua própria ressurreição de dentre os mortos. Jesus disse que três dias depois de ser enterrado, Ele voltaria a viver. No terceiro dia depois de Sua crucificação, a pedra de quase duas toneladas que estava na frente do Seu túmulo tinha sido jogada para uma ribanceira (Josh McDowell, Mais Que Um Carpinteiro, Wheaton, Il: Tyndale House, 1977, pág. 88). A guarda de bem treinados soldados romanos viu uma luz cegante e um anjo. O túmulo estava vazio, exceto pelos panos de enterro que haviam sido enrolados no corpo de Jesus. Durante todos esses anos, análises legais, históricas e lógicas vêm sendo aplicadas à ressurreição de Jesus e a única conclusão possível até agora é a de que Jesus voltou de dentre os mortos. Deus existe? Se você quer saber, investigue sobre Jesus Cristo. Ele mesmo falou: “Pois Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16) Você quer começar um relacionamento com Deus e realmente saber se é aceito por Ele? Essa é uma decisão sua, não há coerção aqui. Mas se você quer ser perdoado por Deus e vir a ter um relacionamento com Ele, você pode fazer isso agora mesmo, pedindo-lhe perdão e convidando-O para entrar em sua vida. Jesus disse: “Eis que estou à porta [do seu coração] e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei…” (Apocalipse 3:20) Se você quiser assim fazer, mas não sabe muito bem como colocar em palavras, isto pode ajudar: “Jesus, obrigado por morrer por meus pecados. Você conhece a minha vida e sabe que preciso ser perdoado. Eu peço para que me perdoe agora mesmo e peço que entre em minha vida. Obrigado por querer ter um relacionamento comigo. Amém.” Deus vê seu relacionamento com Ele como algo permanente. Referindo-se a todos que nEle acreditam, Jesus disse: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna, e elas jamais perecerão; ninguém as poderá arrancar da minha mão.” (João 10:27-29) E então, Deus existe? Olhando para todos esses fatos, pode-se concluir que realmente existe um Deus amoroso e que Ele pode ser conhecido de uma maneira íntima e pessoal. Se você precisar de mais informação sobre a deidade de Jesus, ou sobre a existência de Deus ou mesmo uma pergunta de importância similar, pode nos enviar um e-mail. Sobre a autora: Como uma ex-ateísta, Marilyn Adamson achou difícil refutar as contínuas respostas de oração e a qualidade de vida de uma pessoa amiga chegada. Ao desafiar a crença dessa pessoa amiga, Marilyn ficou maravilhada ao saber da quantidade de provas objetivas que apontavam para a existência de Deus. Por volta de um ano depois de um questionamento persistente, ela respondeu à oferta de Deus de entrar em sua vida e O encontrou pela fé.

Amar E Amar Mais E Mais

"Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele" (João 14:21). Charles Spurgeon conta sobre o Sr. Welch, um ministro de Suffolk, que foi visto sentado e chorando. Alguém lhe perguntou: "Querido Sr. Welch, por que você está chorando?" "Bem", ele respondeu, "eu não posso lhe dizer". Mas quando insistiram, ele respondeu: "eu estou chorando porque não posso amar Cristo mais do que já amo." Como é gratificante, para aquele que abriu seu coração para Jesus, tê-lo em sua companhia. A presença do Senhor faz toda a diferença. Sem Ele tudo seria insípido, não haveria prazer em nossas vidas e nossos dias seriam vazios e sem brilho. Ele nos enche de amor e nos regozijamos em poder amá-Lo. Quando falamos com Ele em oração, a verdadeira alegria invade nossas almas e tudo o que fazemos é prazeroso. Sua presença nos enche de júbilo e colore os nossos dias. Queremos amar ao Senhor mais e mais; queremos servi-Lo com determinação; queremos compartilhar Sua Palavra com todos que encontramos; queremos gritar bem alto que Ele é o Caminho, que não existe outro e que nossa vida mudou desde que começamos a caminhar com Ele. Muitos O ignoram. Muitos se julgam capazes de viver sem ele. Muitos o rejeitam e até dizem crer que Ele não existe. Não creio que sejam felizes como eu sou. Não creio que enfrentam as lutas da vida com a mesma paz que eu costumo enfrentar. Não creio que sejam vitoriosos na realização de seus sonhos como eu sou. Eu amo ao meu Jesus. Quero amá-lo com todo o fervor de minha alma. Quero dedicar o máximo de mim em adorá-Lo. Quero ouvi-Lo chamar por meu nome no grande dia final. Quero viver com Ele para sempre nas moradas celestiais. Eu O amo demais. Você o ama?

Igreja Pentecostal do Novo Israel - IPNI

No Lugar Adequado Ou Em Um bolso Qualquer?

"Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores" (Salmos 1:1). O que nós sabemos sobre a germinação de sementes? Guarde um grão de trigo em seu bolso toda sua vida e nunca mudará. Mas, coloque-o em um ambiente apropriado, um sulco da Terra, e ele brotará em um feixe vivo de grão. Todo tipo de vida exige seu ambiente adequado a fim de alcançar sua plenitude e potencial predestinado. Assim como um fazendeiro seria um grande tolo se achasse que as sementes guardadas em seu bolso produziriam uma grande colheita, assim também nós seríamos tolos se achássemos que, vivendo fora de nosso ambiente cristão, produziríamos uma grande colheita para o reino de Deus. O local apropriado para os filhos de Deus é a Sua santa presença. Uma vida de oração, de santidade, de busca de conhecimento das Escrituras, nos faz crescer, germinar, produzir frutos para a glória do nome de nosso Senhor Jesus Cristo. Quando nos assentamos na roda dos escarnecedores, quando nos aliamos aos que têm prazer no pecado, quando nos escondemos à sombra dos indiferentes, quando nos associamos aos que colocam o Senhor em segundo plano, nada produzimos, nada acrescentamos, nada realizamos e nada somos. Podemos até nos parecer com o trigo, porém, não passamos de joio que não tem nenhum valor. O Senhor nos fez sementes espirituais e quer nos plantar no lugar adequado para a glória de Seu nome. Se nos colocamos no sulco de Sua vontade, logo seremos feixes graúdos e brilhantes onde todos verão a glória da presença de Cristo. Se sairmos do sulco onde fomos colocados, então não cumpriremos o propósito de Deus e jamais seremos bênçãos neste mundo. Você é uma semente plantada no local apropriado ou está escondida em um bolso qualquer?

Compreendendo o jejum

Compreendendo o jejum Por Luciano Subirá O jejum é a abstinência total ou parcial de alimentos por um período definido e propósito específico. Tem sido praticado pela humanidade em praticamente todas as épocas, nações, culturas e religiões. Pode ser com finalidade espiritual ou até mesmo medicinal, visto que o jejum traz tremendos benefícios físicos com a desintoxicação que produz no corpo. Mas nosso enfoque é o jejum bíblico. Muitos cristãos hoje desconhecem o que a Bíblia diz acerca do jejum. Ou receberam um ensino distorcido ou não receberam ensinamento algum sobre este assunto. Creio que a Igreja de hoje vive dividida entre dois extremos: aqueles que não dão valor algum ao jejum e aqueles que se excedem em suas ênfases sobre ele. Penso que Deus queira despertar-nos para a compreensão e prática deste princípio que, sem dúvida, é uma arma poderosa para o cristão. Não há regras fixas na Bíblia sobre quando jejuar ou qual tipo de jejum praticar, isto é algo pessoal. Mas a prática do jejum, além de ser recomendação bíblica, traz consigo alguns princípios que devem ser entendidos e seguidos. A BÍBLIA ORDENA O JEJUM ? Não. No Velho Testamento, na lei de Moisés, os judeus tinham um único dia de jejum instituído: o do Dia da Expiação (Lv.23:27), que também ficou conhecido como “o dia do jejum” (Jr.36:6) e ao qual Paulo se referiu como “o jejum” (At.27:9). Mas em todo o Velho e Novo Testamento não há uma única ordem acerca de jejuarmos. Contudo, apesar de não haver um imperativo acerca desta prática, a Bíblia esta cheia de menções ao jejum. Fala não apenas de pessoas que jejuaram e da forma como o fizeram, mas infere que nós também jejuaríamos e nos instrui na forma correta de faze-lo. Muitos ensinadores falharam de maneira grave ao dizer que, por não haver nenhuma ordem específica para o jejum, então não devemos jejuar. Mas quando consideramos o ensino de Jesus sobre o jejum, não há como negar que o Mestre esperava que jejuássemos : “Quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram o rosto com o fim de parecer aos homens que jejuam. Em verdade vos digo que eles já receberam a sua recompensa. Tu, porém, quando jejuardes, unge a cabeça e lava o rosto, com o fim de não parecer aos homens que jejuas, e sim ao teu Pai, em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.” (Mt.6:16-18). Embora Jesus não esteja mandando jejuar, suas palavras revelam que ele esperava de nós esta prática. Ele nos instruiu até na motivação correta que se deve ter ao jejuar. E quando disse que o Pai recompensaria a atitude correta do jejum, nos mostrou que tal prática produz resultados! Algumas pessoas dizem que se as epístolas não dizem nada sobre jejuar é porque não é importante, e desprezam o ensino de Jesus sobre o jejum. Isto é errado! Jesus não veio ensinar os judeus a viverem bem a Velha Aliança, Ele veio instituir a Nova Aliança, e todos os seus ensinos apontavam para as práticas dos cidadãos do reino de Deus. Quando estava para ser assunto ao céu, deu ordem aos seus apóstolos que ensinassem as pessoas a guardar TUDO o que Ele tinha ordenado (Mt.28:20), inclusive o modo correto de jejuar! O próprio Jesus praticou o jejum, e lemos em Atos que os líderes da Igreja também o faziam. Registros históricos dos pais da igreja também revelam que o jejum continuou sendo observado como prática dos crentes muito tempo depois dos apóstolos. O jejum, portanto, deve ser parte de nossas vidas e praticado de forma equilibrada, dentro do ensino bíblico. Embora o próprio Senhor Jesus tenha jejuado por quarenta dias e quarenta noites no deserto, e muitas vezes ficava sem comer (quer por falta de tempo ministrando ao povo – Mc.6:31, quer por passar as noites só orando sem comer – Mc.6:46), devemos reconhecer que Ele e seus discípulos não observavam o jejum dos judeus de seus dias (exceto o do dia da Expiação). Era costume dos fariseus jejuar dois dias por semana (Lc.18:12), mas Jesus e seus discípulos não o faziam. Aliás chegaram a questionar Jesus acerca disto: “Disseram-lhe eles: Os discípulos de João e bem assim os fariseus freqüentemente jejuam e fazem orações; os teus, entretanto, comem e bebem. Jesus, porém, lhes disse: Podeis fazer jejuar os convidados para o casamento, enquanto está com eles o noivo? Dias virão, contudo, em que lhes será tirado o noivo; naqueles dias, sim, jejuarão.” (Lc.5:33-35). O Mestre mostrou não ser contra o jejum, e disse que depois que Ele fosse “tirado” do convívio direto com os discípulos (voltando ao céu) eles haveriam de jejuar. Jesus não se referiu ao jejum somente para os dias entre sua morte e ressurreição/reaparição aos discípulos (ao mencionar os dias que eles estariam sem o noivo), e sim aos dias a partir de sua morte. Contudo, Jesus deixou bem claro que a prática do jejum nos moldes do que havia em seus dias não era o que Deus esperava. A motivação estava errada, as pessoas jejuavam para provar sua religiosidade e espiritualidade, e Jesus ensinou a faze-lo em secreto, sem alarde. Sabe, o jejum pode ser uma prática vazia se não for feito de maneira correta. Isto aconteceu nos dias do Velho Testamento, quando o povo começou a indagar: “Por que jejuamos nós, e não atentas para isto? Por que afligimos a nossa alma, e tu não o levas em conta?” (Is.58:3a). E a resposta de Deus foi exatamente a de que estavam jejuando de maneira errada: “Eis que, no dia em que jejuais, cuidais dos vossos próprios interesses e exigis que se faça todo o vosso trabalho. Eis que jejuais para contendas e para rixas e para ferirdes com punho iníquo; jejuando assim como hoje, não se fará ouvir a vossa voz no alto.” (Is.58:3b,4). Por outro lado, o versículo está inferindo que se observado de forma correta, Deus atentaria para isto e a voz deles seria ouvida. O PROPÓSITO DO JEJUM Gosto de uma afirmação de Kenneth Hagin acerca do jejum: “O jejum não muda a Deus. Ele é o mesmo antes, durante e depois de seu jejum. Mas, jejuar mudará você. Vai lhe ajudar a manter-se mais suscetível ao Espírito de Deus”. O jejum não tornará Deus mais bondoso ou misericordioso para conosco, ele está ligado diretamente a nós, à nossa necessidade de romper com as barreiras e limitações da carne. O jejum deixará nosso espírito atento pois mortifica a carne e aflige nossa alma. Jesus deixou-nos um ensino precioso acerca disto quando falava sobre o jejum: “Ninguém põe vinho novo em odres velhos; do contrário, o vinho romperá os odres; e tanto se perde o vinho como os odres. Mas põe-se vinho novo em odres novos.” (Mc.2:22). O odre era um recipiente feito com pele de animais, que era devidamente preparada mas, com o passar do tempo envelhecia e ressecava. O vinho, era o suco extraído da uva que fermentava naturalmente dentro do odre. Portanto, quando se fazia o vinho novo, era sábio colocá-lo num recipiente de pele (o odre) que não arrebentasse na hora em que o vinho começasse a fermentar, e o melhor recipiente era o odre novo. Com essa ilustração Jesus estava ensinado-nos que o vinho novo que Ele traria (o Espírito Santo) deveria ser colocado em odres novos, e o odre (ou recipiente do vinho) é nosso corpo. A Bíblia está dizendo com isto que o jejum tem o poder de “renovar” nosso corpo. A Escritura ensina que a carne milita contra o espírito, e a melhor maneira de receber o vinho, o Espírito, é dentro de um processo de mortificação da carne. Creio que o propósito primário do jejum é mortificar a carne, o que nos fará mais suscetíveis ao Espí rito Santo. Há outros benefícios que decorrerão disto, mas esta é a essência do jejum. Alguns acham que o jejum é uma “varinha de condão” que resolve as coisas por si mesmo, mas não podemos ter o enfoque errado. Quando jejuamos, não devemos crer NO JEJUM, e sim em Deus. A resposta às orações flui melhor quando jejuamos porque através desta prática estamos liberando nosso espírito na disputada batalha contra a carne, e por isso algumas coisas acontecem. Por exemplo, a fé é do espírito e não da carne; portanto, ao jejuar estamos removendo o entulho da carne e liberando nossa fé para se expressar. Quando Jesus disse aos discípulos que não puderam expulsar um demônio por falta de jejum (Mt.17:21), ele não limitou o problema somente a isto mas falou sobre a falta de fé (Mt.17:19,20) como um fator decisivo no fracasso daquela tentativa de libertação. O jejum ajuda a liberar a fé! O que nos dá vitória sobre o inimigo é o que Cristo fez na cruz e a autoridade de seu nome. O jejum em si não me faz vencer, mas libera a fé para o combate e nos fortalece, fazendo-nos mais conscientes da autoridade que nos foi delegada. Mas apesar do propósito central do jejum ser a mortificação da carne, vemos vários exemplos bíblicos de outros motivos para tal prática: a) No Velho Testamento encontramos diferentes propósitos para o jejum: Consagração – O voto do nazireado envolvia a abstinência/jejum de determinados tipos de alimentos (Nm.6:3,4); Arrependimento de pecados – Samuel e o povo jejuando em Mispa, como sinal de arrependimento de seus pecados (I Sm.7:6, Ne.9:11); Luto – Davi jejua em expressão de dor pela morte de Saul e Jônatas, e depois pela morte de Abner. (II Sm.1:12 e 3:35); Aflições – Davi jejua em favor da criança que nascera de Bate-Seba, que estava doente, à morte (II Sm.12:16-23); Josafá apregoou um jejum em todo Judá quando estava sob o risco de ser vencido pelos moabitas e amonitas (II Cr.20:3); Buscando Proteção – Esdras proclamou jejum junto ao rio Ava, pedindo a proteção e benção de Deus sobre sua viagem (Ed.8:21-23); Ester pede que seu povo jejue por ela, para proteção no seu encontro com o rei (Et.4:16); Em situações de enfermidade – Davi jejuava e orava por outros que estavam enfermos (Sl.35:13); Intercessão – Daniel orando por Jerusalém e seu povo (Dn.9:3, 10:2,3) b) Nos Evangelhos Preparação para a Batalha Espiritual – Jesus mencionou que determinadas castas só sairão por meio de oração e jejum, que trazem um maior revestimento de autoridade (Mt.17:21); Estar com o Senhor – Ana não saía do templo, orando e jejuando freqüentemente (Lc.2:37); Preparar-se para o Ministério – Jesus só começou seu ministério depois de ter sido cheio do Espírito Santo e se preparado em jejum (prolongado) no deserto (Lc.4:1,2); c) Em Atos dos Apóstolos vemos a Igreja praticando o jejum em diversas situações, tais como: Ministrar ao Senhor – Os líderes da igreja em Antioquia jejuando apenas para adorar ao Senhor (At.13:2); Enviar ministérios – Na hora de impor as mãos e enviar ministérios comissionados (At.13:3); Estabelecer presbíteros – Além de impor as mãos com jejum sobre os enviados, o faziam também sobre os que recebiam autoridade de governo na igreja local, o que revela que o jejum era um princípio praticado nas ordenações de ministros (At.14:23). d) Nas Epístolas só encontramos menções de Paulo de ter jejuado (II Co.6:3-5; 11:23-27). DIFERENTES FORMAS DE JEJUM Há diferentes formas de jejuar. As que encontramos na Bíblia são: a) Jejum PARCIAL. Normalmente o jejum parcial é praticado em períodos maiores ou quando a pessoa não tem condições de se abster totalmente do alimento (por causa do trabalho, por exemplo). Lemos sobre esta forma de jejum no livro de Daniel: “Naqueles dias, eu, Daniel, pranteei durante três semanas. Manjar desejável não comi, nem carne, nem vinho entraram em minha boca, nem me ungi com óleo algum, até que se passaram as três semanas.” (Dn.10:2,3). O profeta Daniel diz exatamente o quê ficou sem ingerir: carne, vinho e manjar desejável. Provavelmente se restringiu à uma dieta de frutas e legumes, não sabemos ao certo. O fato é que se absteve de alimentos, porém não totalmente. E embora tenha escolhido o que aparentemente seja a forma menos rigorosa de jejuar, dedicou-se à ela por três semanas. Em outras situações Daniel parece ter feito um jejum normal (Dn.9:3), o que mostra que praticava mais de uma forma de jejum. Ao fim deste período, um anjo do Senhor veio a ele e lhe trouxe uma revelação tremenda. Declarou-lhe que desde o primeiro dia de oração o profeta já fora ouvido (v.12), mas que uma batalha estava sendo travada no reino espiritual (v.13) o que ocorreria ainda no regresso daquele anjo (v.20). Aqui aprendemos também sobre o poder que o jejum tem nos momentos de guerra espiritual. b) Jejum NORMAL. É a abstinência de alimentos mas com ingestão de água. Foi a forma que nosso Senhor adotou ao jejuar no deserto. Cresci ouvindo sobre a necessidade de se jejuar bebendo água; meu pai dizia que no relato do evangelho não há menção de Cristo ter ficado sem beber ou ter tido sede (e ele estava num deserto!): “Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi guiado pelo mesmo Espírito, no deserto, durante quarenta dias, sendo tentado pelo Diabo. Nada comeu naqueles dias, ao fim dos quais teve fome.” (Mt.4:2). Denominamos esta forma de jejum como normal, pois entendemos ser esta a prática mais propícia nos jejuns regulares (como o de um dia). c) Jejum TOTAL. É abstinência de tudo, inclusive de água. Na Bíblia encontramos poucas menções de ter alguém jejuado sem água, e isto dentro de um limite: no máximo três dias. A água não é alimento, e nosso corpo depende dela a fim de que os rins funcionem normalmente e que as toxinas não se acumulem no organismo. Há dois exemplos bíblicos deste tipo de jejum, um no Velho outro no Novo Testamento: Ester, num momento de crise em que os judeus (como povo) estavam condenados à morte por um decreto do rei, pede a seu tio Mardoqueu que jejuem por ela: “Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais, nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; eu e as minhas servas também jejuaremos. Depois, irei ter com o rei, ainda que é contra a lei; se perecer, pereci.” (Et.4:16). Paulo, na sua conversão também usou esta forma de jejum, devido ao impacto da revelação que recebera: “Esteve três dias sem ver, durante os quais nada comeu, nem bebeu.”(At.9:9). Não há qualquer outra menção de um jejum total maior do que estes (a não ser o de Moisés e Elias numa condição diferente que explicaremos adiante). A medicina adverte contra um período de mais de três dias sem água, como sendo nocivo. Devemos cuidar do corpo ao jejuar e não agredi-lo; lembre-se de que estará lutando contra sua carne (natureza e impulsos) e não contra o seu corpo. A DURAÇÃO DO JEJUM Quanto tempo deve durar um jejum? A Bíblia não determina regras deste gênero, portanto cada um é livre para escolher quando, como e quanto jejua. Vemos vários e xemplos de jejuns de duração diferente nas Escrituras: 1 dia – O jejum do Dia da Expiação 3 dias – O jejum de Ester (Et.4:16) e o de Paulo (At.9:9); 7 dias – Jejum por luto pela morte de Saul (I Sm.31:13); 14 dias – Jejum involuntário de Paulo e os que com ele estavam no navio (At.27:33); 21 dias – O jejum de Daniel em favor de Jerusalém (Dn.10:3); 40 dias – O jejum do Senhor Jesus no deserto (Lc.4:1,2); OBS: A Bíblia fala de Moisés (Ex.34:28) e Elias (I Re.19:8) jejuando períodos de quarenta dias. Porém vale ressaltar que estavam em condições especiais, sob o sobrenatural de Deus. Moisés nem sequer bebeu água nestes 40 dias, o que humanamente é impossível. Mas ele foi envolvido pela glória divina. O mesmo se deu com Elias, que caminhou 40 dias na força do alimento que o anjo lhe trouxe. Isto é um jejum diferente que começou com um belo “depósito”, uma comida celestial. Jesus, porém, fez um jejum normal com esta duração. Muitas pessoas erram ao fazer votos ligados à duração do jejum… Não aconselho ninguém fazer um voto de quanto tempo vai jejuar, pois isso te deixará “preso” no caso de algo fugir ao seu controle. Siga o conselho bíblico: Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos. Cumpre o voto que fazes. “Melhor é que não votes do que votes e não cumpras”. (Ec.5:4,5). É importante que haja uma intenção e um alvo quanto à duração do jejum no coração, mas não transforme isto em voto. Já intentei jejuns prolongados e no meio do caminho fui forçado a interromper. Mas também já comecei jejuns sem a intenção de prolongá-lo e, no entanto, isto acabou acontecendo mesmo sem ter feito os planos para isto. O JEJUM PROLONGADO Há algo especial num jejum prolongado, mas deve ser feito sob a direção de Deus (as Escrituras mostram que Jesus foi guiado pelo Espírito ao seu jejum no deserto – Lc.4:1). Conheço irmãos que tem jejuado por trinta e até quarenta dias, embora eu, pessoalmente, não tenha feito um jejum tão longo. Cada um deles confirma ter recebido de Deus uma direção para tal. Vale ressaltar também que certos cuidados devem ser tomados. Não podemos brincar com o nosso corpo. Uma dieta para desintoxicação do organismo antes do jejum é recomendada, e também na quebra do jejum prolongado (mais de 3 dias). Procure orientação e acompanhamento médico se o Senhor lhe dirigir a um jejum deste gênero. Há muita instrução na forma de literatura que também pode ser adquirida. PODEMOS FALAR QUE ESTAMOS JEJUANDO ? Algumas pessoas são extremistas quanto a discrição do jejum, enquanto outras, à semelhança dos fariseus, tocam trombeta diante de si. Em Mateus 6:16-18, Jesus condena o exibicionismo dos fariseus querendo parecer contristados aos homens para atestar sua espiritualidade. Ele não proibiu de se comentar sobre o jejum, senão a própria Bíblia estaria violando isto ao contar o jejum que Jesus fez… Como souberam que Cristo (que estava sozinho no deserto) fez um jejum de quarenta dias? Certamente porque Ele contou! Não saiu alardeando perante todo mundo, mas discretamente repartiu sua experiência com os seus discípulos. Eu, particularmente, comecei a jejuar estimulado pelo relato das experiências de outros irmãos. Depois é que comecei (aos poucos) a entender o ensino bíblico sobre o jejum. E louvo a Deus pelas pessoas que me estimularam! Sabe, precisamos tomar cuidado com determinadas pessoas que não tem o que acrescentar à nossa edificação e somente atacam e criticam. Lembro-me que o primeiro jejum que fiz na minha adolescência: cortei só o almoço mas tomei um refrigerante para não “sofrer” muito; fiz isto para orar por um amigo que queria ver batizado no Espírito Santo. Aquele rapaz já havia recebido tanta oração, mas nada havia acontecido ainda. Portanto, jejuei e orei em seu favor. Hoje sei que não foi grande coisa mas, na época, foi o meu melhor. Pois bem, alguém ficou sabendo e me ridicularizou, disse que jejum de verdade era ficar o dia todo sem comer nada e bebendo no máximo um pouco de água; esta pessoa disse que eu estava perdendo meu tempo e que só fizera um “regimezinho”, pois o verdadeiro jejum não admitia nem bala açucarada na boca, quanto mais um refrigerante!… mas naquele dia meu amigo foi cheio do Espírito Santo e preferi acreditar que o jejum funcionava. Depois ouvi outros irmãos comentarem sobre jejuar mais de um dia e “fui atrás” , e assim, aos poucos, fui aprendendo (a jejuar e sobre o jejum) aquilo que não aprendi na igreja ou na literatura cristã. Penso que de forma sábia e cuidadosa podemos estimular outros à prática do jejum, basta partilharmos nossas experiências e incentiva-los. CONCLUINDO Haverá períodos em que o Espírito Santo vai nos atrair mais para o jejum, e épocas em que quase não sentiremos a necessidade de faze-lo. Já passei anos sem receber nenhum impulso especial para jejuns de mais de três dias e, mesmos estes, foram poucos. E houve épocas em que, seguidamente sentia a necessidade de faze-lo. Porém, penso que o jejum normal de um dia de duração é algo que os cristãos deveriam praticar mais, mesmo sem sentir nenhuma “urgência” espiritual para isto. Quando meu filho Israel estava para nascer, o Senhor trouxe um profundo peso de oração e intercessão ao meu coração. Sabia que devia jejuar; era uma “urgência” dentro de mim. Não ouvi uma voz sobrenatural, não tive nenhuma visão ou sonho a respeito, simplesmente sabia que tinha de jejuar até romper algo, e o fiz por seis dias. Ao final soube que havia alcançado uma vitória. Na ocasião do parto, minha esposa teve uma complicação e quase perdemos nosso primeiro filho; contudo, a batalha já havia sido ganha e o poder de Deus prevaleceu. Devemos ser sensíveis e seguir os impulsos do Espírito de Deus nesta área. Isto vale não só para começar a jejuar mas até para quebrar o jejum. Já fiz jejuns que queria prolongar mais e senti que não deveria faze-lo, pois a motivação já não era mais a mesma… Encerro desafiando-o a praticar mais o jejum, e certamente você descobrirá que o poder desta arma que o Senhor nos deu é difícil de se medir com palavras. A experiência fortalecerá aquilo que temos dito. Que o Senhor seja contigo e te guie nesta prática! Pr. Luciano Subira – Ministério Orvalho Estudo extraído do site www.orvalho.com